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Notícia - 03/05/2019 - 9 mitos sobre alimentação saudável 03/05/2019 - 9 mitos sobre alimentação saudável

Na busca por uma vida mais saudável ou perda de peso, muitas pessoas seguem diversos conselhos de amigos, familiares ou mesmo de diversos sites, revistas e livros de dietas.

De “sucos detox” à proibição de lactose e glúten para quem não tem alergias, muitos mitos foram amplamente propagados e a Ciência já contestou seus efeitos no corpo humano.

O HuffPost Brasil compilou uma lista de 9 mitos que ainda rondam a alimentação de muita gente e que ajudam a perpetuar maus hábitos alimentares e impactam até no aumento do peso. Veja quais são eles:

Carboidratos são vilões

Uma das primeiras regras de quem quer emagrecer ou levar uma vida mais saudável é cortar carboidratos: pizzas, massas, pãozinho pela manhã, entre outros alimentos feitos com farinha de trigo. Claro que os alimentos citados são muito calóricos, mas carboidratos são fundamentais para o funcionamento do nosso corpo.

“Carboidratos provêm energia essencial para o seu cérebro e seu sistema nervoso central”, comentou a nutricionista Jillian Greaves, ao site The Daily Meal. “Eles te dão a energia que você precisa para movimentar seu corpo e pensar, assim como dão uma enorme variedade de nutrientes importantes.”

A questão aqui não é cortar carboidratos, mas trocá-los por alimentos integrais ― que têm mais nutrientes, que não dão pico glicêmico e ainda ajudam a te deixar satisfeito por mais tempo.

Uma fatia de pão integral, por exemplo, contém muito mais nutrientes do que um pão branco, como fibras, selênio, magnésio e ácido fólico.

Cortar totalmente carboidratos pode causar mal-humor e compulsão alimentar. “Em vez de restringir ou cortar carboidratos, eu recomendo dar preferência por carboidratos de qualidade e comê-los com moderação, dentro de uma dieta equilibrada”, sugere Greaves.

Evite ao máximo qualquer gordura

Esqueça o mito de que gordura te faz mal. “Gorduras são uma fonte primária de energia, e temos de consumir ácidos graxos essenciais para sustentar funções básicas do organismo”, explicou a nutricionista Tamar Samuels ao HuffPost US. “A gordura serve para isolar nossos órgãos e atua como componente estrutural das células”.

O consumo regular de gorduras saudáveis está associado a inúmeros benefícios para a saúde, incluindo equilíbrio emocional e combate de inflamações.

Elas também sustentam funções imunológicas, ajudam a regular a temperatura corporal, ajuda na saúde da pele, dos cabelos e das unhas e ajuda a absorver vitaminas solúveis em gordura, como A, D, E e K.

O que você precisa diferenciar é o que é gordura “boa” e o que é gordura “ruim. Nem toda gordura é igual.

Alguns exemplos de gorduras “ruins” incluem certas carnes (suína e bovina), manteiga e margarina e óleos vegetais, como canola. Isso não quer dizer que você tem de evitar esse tipo de gordura – apenas prestar atenção ao consumo

Em geral, as gorduras “boas” fazem parte da categoria de gorduras monoinsaturadas e poliinsaturadas, além de ácidos graxos como ômega-3 e ômega-6 contidos em alimentos como salmão, abacate, azeite, ovos e nozes.

Ovo faz mal ao coração

Volta e meia o ovo entra para a lista dos “vilões” da saúde ― principalmente por causa da gema . Porém, pesquisadores e nutricionistas desmentem isso: além de ser uma ótima fonte de proteína, ele contém ômega 3, colina, ácido fólico, minerais, e é rico em vitaminas A, D, E, K e D.

Outro mito relacionado a esse poderoso alimento é descartar a gema. Diferentemente do que muitos imaginam, pesquisas mostram que comer o ovo inteiro é melhor para sua saúde e para construir músculos.

Derivados de leite causam inflamação

Muitas pessoas eliminam totalmente derivados de leite por acreditarem que a lactose pode causar inflamação. No entanto, uma dieta sem lactose é recomendada para quem tem intolerância ao açúcar do leite.

Estudos apontam, por exemplo, que iogurtes e kefir têm propriedades anti-inflamatórias, além de fornecerem potássio, cálcio, vitamina D e proteína.

Produtos sem glúten e sem lactose são sempre mais saudáveis

Mesmo não sendo celíacas, muitas pessoas seguem uma dieta sem glúten buscando um estilo de vida mais saudável. Mas nem sempre estes produtos encontrados nos supermercados são as melhores opções. No ano passado, a revista francesa “60 millions de consommateurs” alertou que diversos produtos livres de glúten podem não representar a saúde que muitas pessoas (não intolerantes à proteína) acreditam consumir.

Ao contrário do que se imagina, a maioria destes alimentos industrializados contém alta quantidade de gordura, açúcar e outros aditivos químicos. De quebra, ainda tende a ser mais calórico do que o convencional.

A revista afirma que o “lucrativo negócio” do segmento vem gerando um interesse por parte das indústrias de comercializar pães, bolos, biscoitos sem a famosa proteína, responsável por dar “liga” e maciez ao produto. O resultado é que eles se multiplicaram, são mais caros e, em muitos casos, bem menos saudáveis que os “originais”.

Sucos e dietas “detox”

Muitas dietas e sucos que prometem “desintoxicar” o corpo de impurezas não têm nenhum apoio científico. “Nosso corpo já faz um bom trabalho por conta própria”, explica a nutricionista Fiona Tuck ao HuffPost Austrália. “O corpo humano é, naturalmente, projetado para combater e remover resíduos, como toxinas, substâncias químicas e outros compostos que podem ter acúmulo de produtos potencialmente tóxicos e prejudiciais no nosso sistema. Nosso corpo não precisam ser desintoxicados.”

Órgãos como o fígado, rim, pulmões e o trato gastrointestinal são os verdadeiros “detox” que precisamos.

Isso não quer dizer que sucos verdes sejam ruins. De fato, muitos sucos funcionais são benéficos e ricos em nutrientes, vitaminas e minerais. Mas “detox”, eles não são!

Dietas funcionam

Cuidado com estas dietas que prometem “secar” em poucas semanas ou meses. Pesquisas revelam que fazer dieta geralmente não leva à perda de peso de longo prazo. Para muitos especialistas, isso se deve a um conjunto de fatores mentais e físicos.

Para começar, é muito difícil dar continuidade a uma dieta. “Temos todo um conjunto de estudos que indicam que fazer dieta pode levar à preocupação com a alimentação”, disse a nutricionista Kathleen Meehan para o HuffPost US. Restringir sua alimentação leva você a querer comer mais, e é essa a razão porque a maioria das pessoas desiste da dieta após um ou dois meses.

Além disso, dietas podem ainda desencadear compulsão alimentar.

Quando uma pessoa passa por uma dieta, ela passa a ficar obcecada por comida. Nesse momento de restrição alimentar, acontecem duas importantes mudanças no cérebro: o apetite aumenta e continua aumentando até dois anos após a dieta, e o metabolismo diminui. “Seu cérebro faz você comer mais e gastar menos. É o sistema de sobrevivência do corpo, e às vezes, ele faz armazenar ainda mais”, explicou a nutricionista e autora do livro O Peso das Dietas.

Todo açúcar é ruim

Da fato, açúcar branco não vai fazer bem ao seu corpo. Além de ser uma “caloria vazia” (ou seja, ser pobre em nutrientes), o açúcar de mesa dá pico glicêmico, o que dá uma fome interminável. Isso ocorre porque a ingestão de açúcar aumenta rapidamente a glicose no sangue. Para trabalhar tudo isso, nosso corpo produz insulina, o hormônio que transforma o açúcar do sangue em energia.

Quando comemos muito doce, por exemplo, nosso corpo produz muita energia em pouco tempo, um processo conhecido como pico glicêmico. Como o processo é muito rápido, os níveis de energia caem abruptamente e isso faz com que o cérebro ache que está faltando energia, então ele aumenta o apetite. Em resumo: quanto mais doce você come, mais fome você sentirá.

Mas existem outros açúcares que adoçam e têm nutrientes. “O açúcar que vem do coco é o melhor de todos por alguns motivos: ele não deixa dar pico glicêmico, adoça bem e ainda é nutritivo. Ele é muito rico em minerais, vitaminas e consegue adoçar qualquer receita”, explicou a nutricionista especializada em Fisiologia do Exercício, Anielle DAngelo.

Comer a cada 3 horas

Regras alimentares não são tão boas como você imagina. “Faça seis refeições ao dia”, “coma a cada três horas”, “tenha o "Dia do Lixo”. O problema dessas instruções é que elas lembram as pessoas constantemente da comida e mudam seu relacionamento com a alimentação.

É no que acredita Beth Rosen, nutricionista americana que também é contra dietas restritivas.

“Todos nós nascemos com um "kit de instruções" interno e único, que te diz quando você está com fome e quando você está saciado. Por exemplo, um bebê que está com fome chora e, quando está satisfeito, ele rejeita o leite. Dietas e regras extremas de alimentação confunde nossas "instruções" internas e fazem que a gente perca a habilidade de ouvir quem mais importa: nós mesmos.”

A nutricionista defende que todos nós temos um “ponto de equilíbrio” entre o nosso peso e bem-estar. Quando restringimos nossa alimentação na tentativa de perder peso, nosso corpo não aceita e começa a trabalhar para voltar ao estado original. Para isso, ele pode armazenar uns quilos extras como uma “precaução” em eventuais dietas futuras.

Ironicamente, o ato de fazer mais dietas e restringir alimentação faz nosso corpo elevar esse ponto de equilíbrio, aumentando sempre os quilos extras em caso de a pessoa voltar a sentir fome.

Se você costuma fazer dieta e não tem mais o mesmo peso que costumava ter, é porque provavelmente seu corpo reajustou seu “ponto de equilíbrio” para cima.



Fonte: HuffPost Brasil

 
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